Assumindo a missão de dar resposta às problemáticas geradoras de exclusão social, contribuindo activamente para a construção de uma realidade social mais justa, igualitária, responsável e solidária, o GAF foi estruturando a sua intervenção por forma a proporcionar alternativas para os constantes desafios que foram surgindo. Estes serviços têm sido co-financiadas através da celebração de acordos de cooperação atípicos e protocolos com o Centro Distrital de Segurança Social, mas foram sendo complementadas com diferentes projetos ao abrigo quer de programas e linhas de financiamento nacionais, quer de fundos comunitários.
Duração: Dezembro 2023 até Novembro 2024
O Projeto Cidadanias consiste na criação/sistematização de um conjunto de programas de intervenção (prevenção primária e/ou secundária) e atividades, dirigidas a estudantes para desenvolvimento de competências, promoção de estilos de vida saudáveis e integração na comunidade para uma cidadania plena, baseados na experiência/conhecimento das áreas de intervenção do GAF.
[Continuar a ler]Duração: Outubro 2023 até Maio 2025
Atualmente financiado pelo POISE - o projeto constitui-se uma resposta de acolhimento. O Centro de Acolhimento Temporário de Emergência para Vítimas de Violência Doméstica (CAE-VVD) do GAF, existe desde abril de 2020, tendo sido inicialmente criado para dar resposta às necessidades de decorrentes do período pandémico existente.
[Continuar a ler]Duração: Novembro 2023 até Junho 2025
Financiado pelo Fundo Social Europeu, o Projeto Farol visa reforçar a atividade do Núcleo de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica, através de ações de atendimento e apoio direto e especializado a vítimas de violência doméstica e de género, incluindo crianças e jovens.
[Continuar a ler]Duração: Janeiro 2022 até ao presente
Financiado pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), este projeto, terá por base a filosofia da Redução de Riscos e Minimização de Danos (RRMD), tendo como fim a promoção da Saúde e da Cidadania, junto da população-alvo. O desiderato consiste em intervir na utilização de substâncias psicoativas e nos comportamentos sexuais de risco.
[Continuar a ler]Duração: Dezembro 2020 até ao presente
Programa da Fundação ”la Caixa”, em colaboração com o BPI e o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). É um programa de integração sociolaboral que tem como objectivo melhorar a integração de pessoas em situação ou risco de exclusão social através da identificação de oportunidades e trabalho na empresa
[Continuar a ler]O Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas pretende ser um instrumento de combate à pobreza e à exclusão social em Portugal.
Considerando que as principais causas são estruturais, mas agravadas por fatores conjunturais, o Programa foi desenhado (tendo como foco os referidos objetivos) numa lógica de intervenção mediante apoio alimentar e outros bens de consumo básico, assim como no desenvolvimento de medidas de acompanhamento que capacitem as pessoas mais carenciadas a vários níveis, promovendo assim a sua inclusão.
Duração: Outubro 2013 até ao presente
O CAPS VIH/SIDA desenvolveu o Projeto Algodão Doce que visa a educação para os afetos e a sexualidade no pré-escolar envolvendo os agentes educativos principais – pais e educadores – e as crianças com 4 e 5 anos de idade que frequentam o jardim-de-infância.
[Continuar a ler]Financiado pelo Programa Operacional de Inclusão Social e Emprego (POISE) o projeto Doequ@l atua nas áreas da promoção da igualdade de género, cidadania e não discriminação, prevenção e combate à violência doméstica e de género e da prevenção e combate ao tráfico de seres humanos.
Desenvolver ações no âmbito da prevenção e da intervenção inovadoras, diferenciadas, que promovam a criação de plataformas colaborativas no combate das problemáticas supracitadas neste território.
• Envolver a comunidade e stakeholders na luta contra as problemáticas plasmadas no V PNPCVDG, VPNI e III PNCTSH;
• Promover a qualificação permanente dos profissionais que prestam apoio às vítimas de violência doméstica;
• Alargar a resposta da estrutura de atendimento a vítimas de violência doméstica e diferenciá-la em termos de metodológicos;
• Manter viva na comunidade local a importância de combater as várias formas de violência plasmadas no V PNPCVDG, VPNI e III PNCTSH;
• Reforçar a resposta aos desafios colocados pelos stakeholders ao nível da sensibilização nesta área e propagá-la a grupos que ainda não foram alvo da mesma;
• Introduzir no território instrumento pedagógico inovador e validado cientificamente ao nível da prevenção da violência no namoro;
• Criar rede de técnicos aptos a identificar potenciais vítimas de TSH no distrito.
O projeto Doequ@l aposta na melhoria da qualidade do serviço prestado pelo núcleo de atendimento a vítimas de violência doméstica. O NAVVD assegura apoio social, jurídico e psicológico prevendo-se um aumento da qualidade ao nível da celeridade, modalidades de intervenção, criação de rede de suporte informal, reforço da articulação interinstitucional com Ministério Público e resposta diferenciada na formação/integração profissional das vítimas.
O reforço das ações de sensibilização realizadas junto da comunidade alcançando novos públicos estratégicos, com alargamento das temáticas tratadas constitui outras das vertentes do projeto.
O Doequal promoverá ainda, a aplicação e validação cientifica de um programa de prevenção da violência no namoro e o desenvolvimento de uma campanha de combate ao tráfico de seres humanos.
O projeto contempla ações destinadas a vítimas de violência doméstica e de género, técnicos que intervêm nesta área, públicos estratégicos, comunidade educativa e população do distrito em geral.
• 1 Coordenador(a)
• 1 Técnico(a) superior de serviço social
• 1 Advogado(a)
• 1 Psicólogo(a)
Financiado pelo Programa Operacional Regional - Norte 2020, o Programa de Alfabetização Afetiva integra o Projeto “Ensinar o Coração”, o qual está a ser desenvolvido em parceria com a Câmara Municipal de Viana do Castelo e a SIRD (Sociedade De Instrução e Recreio Darquense). Atua nas áreas da promoção da igualdade de género, cidadania e não discriminação, prevenção à violência doméstica e treino de competências parentais.
Desenvolver duas ações: uma destinada à prevenção da violência de género na Educação Pré-Escolar - em colaboração com os agentes educativos - e outra destinada à população em geral cujo enfoque se relaciona com o treino de competências parentais.
• Sensibilizar os educadores para a educação para a cidadania e igualdade de género na Educação de Infância;
• Sensibilizar os encarregados de educação/prestadores de cuidados/pais para a importância da promoção da igualdade de género na educação;
• Promover a qualificação dos educadores na utilização e ensino de estratégias potenciadoras de relações interpessoais positivas e de não descriminação;
• Fomentar a autorregulação emocional da criança;
• Potenciar à criança um desenvolvimento positivo e propício a relações intepessoais saudáveis com os pares;
• Treino de práticas promotoras da igualdade de género entre as crianças (e.g. papeis sexuais, estereótipos de género, relações de poder);
• Dinamização de ações para o treino de competências parentais.
Desenvolvimento de sessões a fim de debater as necessidades sentidas pelos educadores na educação para a cidadania e promoção de relações interpessoais positivas no pré-escolar. Pretende-se promover estratégias cujo enfoque é a eliminação de estereótipos de género e de relações de poder desiguais. O objetivo principal consiste na elaboração conjunta de um programa de promoção de gestão emocional e prevenção de violência de género a desenvolver com as crianças do pré-escolar.
Desenvolvimento de sessões junto dos encarregados de educação/prestadores de cuidados/pais a fim de explorar o interesse e disponibilidade para participar no programa para a promoção de gestão emocional e prevenção de violência de género. Por outro lado, pretende-se através da dinamização de sessões para a população em geral promover o empowerment através do treino de competências parentais nos desafios parentais mais frequentes da atualidade.
Desenvolvimento de sessões que têm em vista o treino de competências de regulação emocional nas crianças, onde os próprios educadores poderão dinamizar (no caso de terem participado na planificação do programa de promoção de gestão emocional e prevenção de violência de género). Através do recurso a atividades lúdicas, pretende-se educar para a cidadania (valores, direitos e deveres), promovendo a igualdade de género a fim de potenciar na criança um desenvolvimento psicossocial mais adaptativo, a construção de crenças mais adaptativas e promotoras do respeito pela diferença, uma auto-estima positiva e relações interpessoais mais saudáveis.
O projeto contempla ações destinadas aos educadores do ensino pré-escolar, pais, crianças e população em geral.
• 1 Psicólogo(a)
O programa CLDS-4G tem como objetivo promover a inclusão social de grupos populacionais que revelem maiores níveis de fragilidade social num determinado território, mobilizando, para o efeito, a ação integrada de diversos agentes e recursos localmente disponíveis, constituindo-se como um instrumento de combate à exclusão social fortemente marcado por uma intervenção de proximidade realizada em parceria.
Enquadrado neste programa e financiado pelo Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (POISE) e pelo Município de Viana do Castelo, o projeto Viana para Tod@s é uma parceria entre o Gabinete de Atendimento à Família (GAF) e o Posto de Assistência Social de Alvarães (PASA). De âmbito concelhio, terá uma duração de três anos, ficando o GAF responsável pelas atividades a desenvolver nas freguesias a norte do rio Lima e o PASA nas freguesias a sul.
Estabelecendo e mobilizando redes de cooperação, com as atividades a implementar pretende-se:
• Favorecer os processos de integração social, profissional e pessoal de adultos/as desempregados/as e de jovens que abandonam ou concluem o sistema educativo;
• Sensibilizar entidades empregadoras para uma participação efetiva na concretização de medidas ativas de emprego e integração social;
• Estimular as capacidades empreendedoras de estudantes de nível secundário;
• Apoiar agregados familiares com crianças no acesso à informação sobre seus direitos de cidadania, promovendo o desenvolvimento de competências e o aconselhamento em situação de crise;
• Promover a adoção de estilos de vida saudáveis e a integração de crianças e jovens na comunidade.
Intervindo numa lógica colaborativa e de proximidade, o projeto assume grande relevância neste território especialmente afetado por desemprego, já que privilegia a dinamização das economias locais e regionais e o reforço da autonomia e proatividade das pessoas, facilitando o acesso de pleno direito aos recursos da comunidade, em harmonia com os princípios de igualdade de oportunidades e equidade territorial. A sua atividade será desenvolvida em torno de dois grandes eixos de intervenção:
1 - Emprego, formação e qualificação;
2 - Intervenção familiar e parental preventiva da pobreza infantil;
• 1 Coordenador/a técnico
• 1 Animador/a Sociocultural
• 1 Psicólogo/a
Financiado pelo Programa Operacional Inclusão Social e Emprego o Projeto Coruja – Programa de Alfabetização Afetiva decorre de uma candidatura efetuada pelo Núcleo de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica visando a prevenção da violência de género neste território.
O Projeto Coruja – Programa de Alfabetização Afetiva é consentâneo com objetivos da Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação 2018‐2030 – “Portugal + Igual” (ENIND) e os respetivos Planos de Ação, tendo como objetivo central promover uma cultura de igualdade nas crianças e jovens do distrito de Viana do Castelo, que de futuro contribua para a erradicação da violência doméstica neste território.
Na linha de projetos anteriormente financiados, através do Projeto Coruja pretende-se construir um instrumento pedagógico de promoção da igualdade de género passível de aplicação futura em todos os agrupamentos de escolas deste território.
Propõe-se a construção de um kit pedagógico (manual e caderno de atividades) destinados a crianças e jovens do pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos de escolaridade), que será passível de aplicação autónoma pelos/as docentes com formação.
O resultado final do projeto – kit Coruja – responde a uma necessidade do território, na medida em que colmata a dificuldade das escolas em trabalharem a igualdade de género com seus alunos/as de modo efetivo.
O Projeto Coruja – Programa de Alfabetização Afetiva apostará na capacitação de agentes educativos (docentes e pais) para o desenvolvimento de atividades junto de crianças e jovens do pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos de escolaridade, tendo em vista apetrechá-las de conhecimentos e competências que sustentem condutas promotoras da igualdade de género.
Para obter a versão completa dos materiais, entre em contacto connosco através dos canais institucionais disponiveis em www.gaf.pt/contactos.
• 2 Psicólogo(a)
O programa Contratos Locais de Desenvolvimento Social de terceira Geração (CLDS-3G) tem como finalidade promover a inclusão social dos cidadãos, através de ações a executar em parceria, por forma a combater a pobreza persistente e a exclusão social.
Os CLDS-3G, como importante instrumento de intervenção de proximidade, são agora fortalecidos na sua base de atuação, realinhando-se os seus objetivos fundamentais, reforçando-se a proatividade de todos os agentes na busca de soluções para as diferentes problemáticas dos cidadãos e promovendo o crescimento sustentável e inclusivo dos territórios.
O GAF, enquanto entidade de referência a nível da intervenção social, é a entidade coordenadora local de parceria para a área geográfica situada a norte do rio Lima, no concelho de Viana do Castelo.
• Promover a inclusão social dos cidadãos, de forma multissetorial e integrada, através de ações, a executar em parceria, que permitam contribuir para o aumento da empregabilidade;
• Concretizar medidas que promovam a inclusão ativa das pessoas com deficiência e incapacidade, bem como a capacitação das instituições;
• Potenciar a criação de circuitos de produção, divulgação e comercialização de produtos locais e ou regionais, de modo a potenciar o território e a empregabilidade;
• Promover o desenvolvimento de instrumentos capacitadores das instituições da economia social, fomentando a implementação de serviços partilhados que permitam uma maior racionalidade de recursos e a eficácia de gestão;
• Fomentar o desenvolvimento de instrumentos facilitadores tendo em vista a mobilidade de pessoas a serviços de utilidade pública, a nível local, reduzindo o isolamento e a exclusão social.
O projeto CLDS-3G Viana Consigo desenvolve a sua atividade em torno de três grandes eixos de intervenção, a saber:
1 - Emprego, formação e qualificação;
2 - Intervenção familiar e parental preventiva da pobreza infantil;
3 - Capacitação da comunidade e das instituições.
O CLDS-3G Viana Consigo perspetiva a intervenção numa dimensão global, sistémica e contextual: indivíduo, família e comunidade. Com efeito, a população-alvo do projeto é constituída por:
• Pessoas em situação de desemprego e entidades empregadoras locais;
• Jovens em transição para a vida ativa ou em risco de abandono escolar;
• Famílias;
• Sociedade civil, instituições, associações, cooperativas, organizações de voluntariado e outras entidades sem fins lucrativos.
• 1 Coordenador(a) técnico(a)
• 1 Técnico(a) de Gestão
• 2 Psicólogo(a)
• 1 Animador(a) Sociocultural
Financiado pelo Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, o Projeto Farol - Projeto de promoção da Rede Intermunicipal de Intervenção na Violência decorre de uma candidatura efetuada pelo Núcleo de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica. O projeto Farol pretende dar uma resposta mais qualificada e efetiva de apoio e proteção às vítimas por parte dos intervenientes da rede local (profissionais da saúde, justiça, OPCs, ISS) e num maior conhecimento, consciencialização das crianças e jovens deste território sobre a problemática da violência de género.
O projeto está alinhado com os objetivos da Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação 2018‐2030 – “Portugal + Igual” (ENIND) e Planos de Ação PNAIMH e PNAVMVD (Plano nacional de ação para a igualdade entre mulheres e homens e Plano nacional de ação para a prevenção e o combate à violência contra as mulheres e à violência doméstica), na medida em que visa potenciar a ação da Rede Intermunicipal do Alto Minho de Intervenção na Violência Doméstica.
O projeto contempla a realização de workshops com os intervenientes das organizações da administração pública que mais diretamente atuam com as vítimas; o reforço do apoio psicológico, jurídico e social atualmente prestados às vítimas e o alargamento das ações de sensibilização sobre violência doméstica a todos os agrupamentos de escolas de todo o distrito.
Sociedade civil, profissionais da RIIVD e comunidade escolar.
• 1 Psicólogo(a)
• 1 Assistente Social
• 1 Jurista
A Rede Intermunicipal de Intervenção na Violência Doméstica (RIIVD) visa o desenvolvimento e a consolidação de uma estratégia de intervenção integrada e articulada no fenómeno da violência doméstica e de género no distrito de Viana do Castelo.
A meta da RIVVD é reduzir a incidência e prevalência dos casos de Violência Doméstica, no território de Viana do Castelo, através de estratégias concertadas e articuladas entre todos os parceiros.
Financiado pelo Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (POISE), a RAP – Projeto Caça Sonhos decorre de uma candidatura efetuada pelo Núcleo de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica, que se encontra em estreita articulação com outras entidades com intervenção quer na violência doméstica, quer na infância e juventude.
O projeto Caça Sonhos dispõe de um serviço de apoio psicológico e psicoterapêutico dirigido a crianças e jovens vítimas de violência doméstica, recorrendo a metodologias de intervenção individual e em grupo baseadas em abordagens especializadas, como as abordagens psicoterapêuticas focadas no trauma.
O projeto trata-se de um reforço do apoio psicológico e psicoterapêutico para crianças e jovens vítimas de violência doméstica atendidas e/ou acolhidas na Rede Nacional de Apoio às Vítimas de Violência Doméstica (RNAVVD), no âmbito do POISE. O objetivo é colmatar as necessidades de serviços de apoio especializado, privilegiando abordagens psicoterapêuticas focadas no trauma, e que assumem a designação de RAP – Respostas de Apoio Psicológico para crianças e jovens vítimas de violência doméstica.
Crianças e Jovens Vítimas de Violência Doméstica
• 2 Psicólogas/os
O Centro de Acolhimento Temporário de Emergência para Vítimas de Violência Doméstica (CAE-VVD) do GAF existe desde abril de 2020. É financiado desde 1 de janeiro de 2022 pelo POISE do Portugal 2020, mas foi inicialmente criado para dar resposta às necessidades decorrentes do período pandémico existente. Constitui uma resposta de acolhimento temporário de emergência para situação de risco, destinada a mulheres vítimas de violência doméstica, acompanhadas ou não de dependentes, sem outra resposta para além do acolhimento institucional, temporário.
É constituído por uma Equipa multidisciplinar, composta por técnicos/as da área social, psicologia e direito que, em estreita articulação com a equipa de ajudantes de ação direta desenvolvem um acompanhamento sistemático, intensivo e individualizado com as pessoas acolhidas, assegurando as condições básicas de vida (alojamento, alimentação, higiene e saúde) num ambiente tranquilo e securizante, favorável ao estabelecimento de novos projetos de vida.
Proporcionar segurança e bem estar às mulheres vítimas de violência doméstica, e respetivos dependentes.
• Garantir o acesso com qualidade das condições básicas de vida (alojamento, alimentação, higiene, saúde e segurança) e bem estar integral;
• Maximizar o nível de ajustamento e adaptação psicológica;
• Diminuir o impacto dos maus tratos;
• Fomentar o investimento num projeto de vida;
• Proporcionar o conhecimento de direitos e deveres cívicos e utilização eficaz de recursos formais de apoio;
• Encaminhamento para estrutura de acolhimento facilitadora da autonomização e do desenvolvimento geral normativo.
Tendo em vista o alcançar dos objetivos delineados, a Equipa responsável pelo CAE-VVD proporciona um acompanhamento sistemático, intensivo e intencionalizado, ao mesmo tempo que disponibiliza serviços individualizados – consulta psicológica, consulta jurídica e acompanhamento social – que atendem às necessidades individuais e objetivos específicos.
O CAE-VVD assegura, desta forma, as condições básicas de vida – alojamento, alimentação, higiene, e saúde – para além de um conjunto de atividades inseridas em diferentes modalidades de intervenção:
• Acolhimento e avaliação das necessidades pessoais e familiares;
• Intervenção psicoterapêutica;
• Apoio técnico na prossecução do projeto de vida;
• Informação e acompanhamento para a utilização dos recursos da comunidade;
• Educação e informação sobre direitos e deveres cívicos;
• Encaminhamento para estrutura de acolhimento mais prolongado.
• 1 Responsável Técnico – Psicólogo/a
• 1 Técnico/a Superior de Serviço Social
• 5 Ajudantes de ação Direta
• 1 Auxiliar de Serviços Gerais
O programa de Contratos Locais de Desenvolvimento Social CLDS+ tem como objetivo promover a inclusão social dos cidadãos, de forma multissetorial e integrada, através de ações a executar em parceria, prevenindo desta forma, o desemprego, a pobreza persistente e a exclusão social. Este programa que contempla um conjunto de ações integradas de forma transversal, inclusiva e sustentável, é operacionalizado pelo projeto Empreender+.
O Gabinete de Atendimento à Família (GAF), enquanto entidade de referência no concelho ao nível da intervenção social, é a Entidade Coordenadora Local da Parceria (ECLP) do Programa de Contratos Locais de Desenvolvimento Social - CLDS+ para o concelho de Viana do Castelo.
As finalidades do programa entrelaçam-se entre si de forma concertada e sistémica para um fim único – superior desenvolvimento local, através do empoderamento individual e comunitário da população de Viana do Castelo.
• Contribuir para o aumento da empregabilidade, através da maior informação e sensibilização sobre os recursos existentes na comunidade, combatendo os níveis acentuados de desemprego;
• Combater de forma articulada a pobreza crítica sobretudo nas pessoas idosas e nas crianças;
• Prevenir situações de exclusão social, nomeadamente associada a agregados familiares vulneráveis com crianças e idosos e de pessoas com deficiência, mediante o recurso a medidas de inclusão ativa dessas populações na sociedade;
• Promover uma cultura de comunicação intergeracional, a fim de (re)construir laços e estabelecer dinamismo no quotidiano dos locais demarcados pelo envelhecimento.
O programa CLDS+ integra 3 eixos de intervenção que abarcam em si um conjunto de atividades:
• Emprego, formação e qualificação (incluindo a promoção da inclusão de pessoas com deficiência/incapacidade);
• Intervenção Familiar e Parental, preventiva da pobreza infantil;
• Capacitação da Comunidade e das Instituições.
O CLDS+ perspetiva a intervenção numa dimensão global, sistémica e contextual (indivíduo, família e comunidade). Com efeito, a população-alvo do projeto é:
• Pessoas em situação de desemprego, entidades empregadoras locais, população juvenil – ensino (básico), secundário (e superior);
• Famílias multidesafiadas em situação de vulnerabilidade social, crianças (do1º ao 3º ciclo) e idosos;
• Sociedade civil, instituições, associações (cooperativas, organizações de voluntariado, associações sem fins lucrativos).
Este programa constitui-se como um instrumento de política social centrado nos problemas sociais atuais, e pretende fazer parte de um movimento de mudança e desenvolvimento, operacionalizando medidas consentâneas com os eixos de intervenção, como também com as ações obrigatórias contempladas na portaria que o regulamenta (Portaria n.º 135-C/2013 de 28 de Março).
• 1 Coordenador(a) técnico
• 1 Técnico(a) de Gestão
• 2 Psicólogos(as)
• 1 Animador(a) Sociocultural
O projeto Proequ@l, de âmbito distrital, visa alargar/descentralizar a intervenção do NAVVD, centrando-se na Prevenção da Violência Doméstica (VD) e na Promoção da Igualdade de Género (IG).
Este projeto veio colmatar as necessidades de prevenção (primária, secundária e terciária), através da difusão de valores não estereotipados, invertendo trajetórias de exclusão e reproduzindo discursos promotores de novas feminilidades e masculinidades.
O Proequ@l tem como finalidades difundir informação sobre violência doméstica, violência de género e violência vicariante; alertar a população para uma cultura paritária, onde se promova a conciliação entre a vida profissional, familiar e pessoal; fomentar uma cultura geradora de novas masculinidades e feminilidades, a fim de eliminar padrões estereotipados de género; estimular a sociedade civil para um maior envolvimento e participação ativa na intolerância social face à VD.
A aposta na sensibilização, no empowerment e capacitação das vítimas e na descentralização do serviço são fatores inovadores do proequ@l que favorecem a disseminação de boas práticas ao nível comunitário.
O Proequ@l desenvolve as seguintes ações:
• Realização de ações de sensibilização/informação destinadas a diferentes públicos-alvo, promovendo a cidadania e a educação para a igualdade (através de mudanças de atitudes em relação aos papéis de género e à conciliação entre a vida f/p/p)
• Desenvolvimento de materiais informativos;
• Alargamento/descentralização do atendimento a vítimas de VD, visando a criação de uma rede distrital de intervenção;
• Reforço da intervenção psicológica (individual/grupo) de vítimas diretas e vicariantes de VD, promovendo o seu desenvolvimento psicossocial, a diminuição dos maus-tratos e a prevenção da revitimação;
• Capacitação das mulheres para fazer face a situações de vulnerabilidade/desigualdade, através da promoção de competências pessoais, sociais e profissionais facilitadoras da (re)inserção.
Para a prossecução das ações delineadas, o projeto prevê diferentes populações-alvo: sociedade civil, população juvenil, públicos estratégicos que contactam/intervêm com vítimas, vítimas diretas e indiretas de violência de doméstica.
O projeto XYX é um projeto integrador e transversal que, pelos seus contributos científicos e mesmo operacionais, se afigura como um importante mecanismo para a concretização dos objetivos de igualdade e prevenção da violência de género.
Assumindo a mainstreaming de género como dimensão central do projeto XYX, a sua intervenção pauta-se por uma componente de transversalidade e multidisciplinaridade, capaz de fazer emergir novos discursos e “ecos” de género. Aposta na promoção da transversalidade da perspetiva de género e não discriminação, através da disseminação de novos discursos de género (novas feminilidades e novas masculinidades) que fomentem uma realidade social baseada numa cidadania paritária da esfera pública e privada. Desta forma, contribui para uma sociedade mais participativa, justa, igualitária e sem violência.
Para esse efeito, o projeto aposta essencialmente no fator inovação, que se encontra plasmado quer nas metodologias de intervenção, quer nos destinatários do projeto.
Para esse efeito, o projeto aposta essencialmente no fator inovação, que se encontra plasmado quer nas metodologias de intervenção, quer nos destinatários do projeto.
• Realizar uma campanha distrital de divulgação de informação (temas: violência de género, igualdade de género; violência no namoro);
• Dinamizar bolsas juvenis de pares educadores com base na metodologia da educação de pares e do Teatro do Oprimido;
• Elaborar e difundir um manual para a dinamização de bolsas juvenis de pares educadores;
• Dinamizar um encontro: seminário temático e workshop(s) de profissionais envolvidos na intervenção e capacitação das vítimas para a partilha de boas práticas de intervenção.
Para a prossecução das ações delineadas, o projeto prevê diferentes populações-alvo: sociedade civil, população juvenil universitária, profissionais que contactam/intervêm com vítimas, diretas e indiretas de violência de doméstica.
Estrutura de proximidade que permite desenvolver um trabalho de apoio, triagem e encaminhamento, ao nível distrital, junto de indivíduos consumidores de substâncias psicoactivas (ocasionais ou problemáticos), e/ou famílias, e dos/as trabalhadores/as sexuais de rua. Numa óptica de redução de riscos e minimização de danos a sua intervenção desenvolve-se sobretudo no espaço público e baseia-se em serviços de apoio social, psicológico e jurídico, cuidados e educação para a saúde, distribuição de material de consumo asséptico, entre outros.
Prevenir, reduzir os riscos e minimizar os danos dos consumos problemáticos de substâncias psicoativas
• Melhorar a qualidade das condições básicas de vida;
• Promover a saúde, aumentando a adoção de comportamentos seguros;
• Facilitar o acesso a (in)formação sobre as formas mais seguras de consumo;
• Promover a redução dos comportamentos de risco;
• Minorar os danos provocados pelo consumo de drogas e percebidos pelas famílias dos consumidores;
• Melhorar a qualidade das relações sócio-afectivas entre o consumidor e a sua rede informal de apoio;
• Fortalecer a autoestima dos consumidores;
• Promover uma ação concertada entre o consumidor e a rede sócio-sanitária;
• Proporcionar o encaminhamento e a utilização eficaz de recursos/entidades formais de apoio.
Atendendo aos objetivos traçados e tendo em vista a redução de riscos e a minimização de danos, a Equipa de Rua "Estrada com Horizontes" disponibiliza um conjunto de serviços, enquadrados em diferentes modalidades de intervenção:
• Apoio biopsicossocial
• Intervenção familiar (quando solicitado e acordado com o sujeito);
• Distribuição de géneros alimentares e vestuário;
• Distribuição de material assético de consumo;
• Programa Metadona de Baixo Limiar de Exigência;
• Encaminhamento para as estruturas sócio-sanitárias da rede.
O processo de acompanhamento dos utentes é, ainda, composto por três fases: acolhimento, avaliação das necessidades e intervenção.
• Exploração e avaliação dos pedidos;
• Avaliação centrada no estado físico;
• Avaliação centrada nos fatores sociais e ambientais;
• Avaliação/negociação de compromisso de mudança;
• Desenvolvimento de um projeto sócio-educativo;
• Intervenção focada na obtenção ou aumento da capacidade de obtenção de bens e recursos;
• Intervenção focada na utilização de recursos da comunidade;
• Aconselhamento psicológico;
• Treino de competências;
• Atividades de sensibilização e educação;
• Distribuição de material assético de consumo e material informativo;
• Administração de metadona e outras terapêuticas;
• Contacto de monitorização;
• Intervenção integrada com outras Instituições ou Profissionais.
• 1 Coordenador(a)
• 1 Técnico(a) Superior de Serviço Social
• 1 Psicólogo(a)
• 3 Enfermeiros(as)
Financiado pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), este projecto, terá por base a filosofia da Redução de Riscos e Minimização de Danos (RRMD), tendo como fim a promoção da Saúde e da Cidadania, junto da população-alvo. O desiderato consiste em intervir na utilização de substâncias psicoactivas e nos comportamentos sexuais de risco.
As bases estratégicas de actuação do mesmo centrar-se-ão numa resposta de proximidade (Equipa de Rua), quer ao local, quer ao indivíduo; na procura de uma postura amoral relativamente às problemáticas-alvo; numa vertente de empoderamento da sociedade e numa lógica sistémica e ecológica, facilitando o trabalho em rede. O propósito final será incutir no indivíduo o sentido de pesquisa de informação, a mobilização de conhecimentos/competências, o sentido de responsabilização e a capacidade de tomada de uma decisão, de forma consciente/informada.
Reduzir os riscos e minimizar os danos dos consumos problemáticos de substâncias psicoactivas.
• Melhorar a qualidade das condições básicas de vida;
• Promover a saúde, aumentando a adopção de comportamentos seguros;
• Facilitar o acesso a (in)formação sobre as formas mais seguras de consumo;
• Promover a redução dos comportamentos de risco;
• Minorar os danos provocados pelo consumo de drogas e percebidos pelas famílias dos consumidores;
• Melhorar a qualidade das relações sócio-afectivas entre o consumidor e a sua rede informal de apoio;
• Proporcionar o encaminhamento e a utilização eficaz de recursos/entidades formais de apoio.
Atendendo aos objectivos traçados e tendo em vista a redução de riscos e a minimização de danos, a Equipa de Rua "Adições" disponibiliza um conjunto de serviços, enquadrados em diferentes modalidades de intervenção:
• Apoio biopsicossocial
• Intervenção familiar (quando solicitado e acordado com o sujeito);
• Distribuição de géneros alimentares e vestuário;
• Distribuição de material assético de consumo;
• Encaminhamento para as estruturas sócio-sanitárias da rede;
• Educação e promoção da saúde.
O processo de acompanhamento dos utentes é, ainda, composto por três fases: acolhimento, avaliação das necessidades e intervenção.
• Exploração e avaliação dos pedidos.
• Avaliação centrada no estado Bio-Psico-Social.
• Intervenção focada na obtenção ou aumento da capacidade de obtenção de bens e recursos;
• Intervenção focada na utilização de recursos da comunidade;
• Aconselhamento/Acompanhamento psicológico;
• Treino de competências;
• Atividades de sensibilização e educação;
• Distribuição de material assético de consumo e material informativo;
• Contacto de monitorização;
• Intervenção em situações de crise;
• Intervenção integrada com outras Instituições ou Profissionais.
• 1 Coordenador(a)
• 1 Técnico(a) Superior de Serviço Social
• 1 Psicólogo(a)
• 1 Enfermeiro(a)
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