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Sabia que o Modelo de Ocupação Humana baseia-se na suposição de que a ocupação é um aspeto crucial da experiência humana?

19-07-2024 14:08




A vida na Comunidade de Inserção do GAF implica viver com um conjunto de pessoas com os mais variados interesses, que partilham o mesmo espaço e recursos, e se regem pelas mesmas normas.

Neste sentido, os utentes têm que aprender a agir de forma a não prejudicar o outro, o que requer que se tratem todos com respeito e que tenham a capacidade de assumir decisões.

Assim, a Comunidade de Inserção do GAF adota o O Modelo de Ocupação Humana (Kielhofner & Forsyth, 1997). Este é um modelo que designa a Ocupação como sendo uma parte intrínseca e exclusiva da condição humana.

A ocupação é agrupada em três grandes áreas de atuação: atividades da vida diária, atividades laboratoriais e atividades de lazer. Os contextos onde estas ocupações têm lugar são igualmente importantes, pois influenciam o desempenho ocupacional. Neste sentido, é crucial observar as influências ambientais e alterar, se necessário, determinados aspetos do contexto, de forma a promover mudanças positivas no comportamento ocupacional dos utentes.

No dia-a-dia, os utentes têm que colaborar e efetivamente participar em diversas tarefas, tais como a arrumação dos quartos, os cuidados com a roupa, o apoio na preparação das refeições e a organização dos espaços comuns. Estas rotinas diárias são perspetivadas de forma o mais realista possível como a vivência numa casa comum, existindo assim o treino de competências e exercício de autonomização.

Igualmente, este modelo de intervenção preconiza o desenvolvimento de ações (desportivas, de lazer, de participação cívica, culturais), que constituem experiências únicas, dando-lhes a oportunidade de vivenciar e participar ativamente em atividades que favorecem a socialização, a ajuda e aprendizagem mútua e contribuem para a aquisição de autonomia e preparação para a reinserção social.




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