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Assumindo a missão de dar resposta às problemáticas geradoras de exclusão social, contribuindo activamente para a construção de uma realidade social mais justa, igualitária, responsável e solidária, o GAF foi estruturando a sua intervenção por forma a proporcionar alternativas para os constantes desafios que foram surgindo. Estes serviços têm sido co-financiadas através da celebração de acordos de cooperação atípicos e protocolos com o Centro Distrital de Segurança Social, mas foram sendo complementadas com diferentes projetos ao abrigo quer de programas e linhas de financiamento nacionais, quer de fundos comunitários.

Equipa de Rua IR mais

Duração: Janeiro 2022 até ao presente

inanciado pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), este projeto, terá por base a filosofia da Redução de Riscos e Minimização de Danos (RRMD), tendo como fim a promoção da Saúde e da Cidadania, junto da população-alvo. O desiderato consiste em intervir na utilização de substâncias psicoativas e nos comportamentos sexuais de risco.

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Centro de Acolhimento Temporário de Emergência para Vítimas de Violência Doméstica

Duração: Janeiro 2022 até ao presente

Atualmente financiado pelo POISE - o projeto constitui-se uma resposta de acolhimentoO Centro de Acolhimento Temporário de Emergência para Vítimas de Violência Doméstica (CAE-VVD) do GAF, existe desde abril de 2020, tendo sido inicialmente criado para dar resposta às necessidades de decorrentes do período pandémico existente.

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RAP

Duração: Setembro 2021 até Junho 2023

Financiado pelo Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (POISE), a RAP – Projeto Caça Sonhos decorre de uma candidatura efetuada pelo Núcleo de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica, que se encontra em estreita articulação com outras entidades com intervenção quer na violência doméstica, quer na infância e juventude.

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incorpora

Duração: Dezembro 2020 até ao presente

Programa da Fundação ”la Caixa”, em colaboração com o BPI e o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). É um programa de integração sociolaboral que tem como objectivo melhorar a integração de pessoas em situação ou risco de exclusão social através da identificação de oportunidades e trabalho na empresa

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Farol

Duração: Dezembro 2019 até Dezembro 2022

Financiado pelo Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, o Projeto Farol - Projeto de promoção da Rede Intermunicipal de Intervenção na Violência decorre de uma candidatura efetuada pelo Núcleo de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica.

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PO APMC

O Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas pretende ser um instrumento de combate à pobreza e à exclusão social em Portugal.
Considerando que as principais causas são estruturais, mas agravadas por fatores conjunturais, o Programa foi desenhado (tendo como foco os referidos objetivos) numa lógica de intervenção mediante apoio alimentar e outros bens de consumo básico, assim como no desenvolvimento de medidas de acompanhamento que capacitem as pessoas mais carenciadas a vários níveis, promovendo assim a sua inclusão.

Consultar sítio

Duração: Outubro 2013 até ao presente

O CAPS VIH/SIDA desenvolveu o Projeto Algodão Doce que visa a educação para os afetos e a sexualidade no pré-escolar envolvendo os agentes educativos principais – pais e educadores – e as crianças com 4 e 5 anos de idade que frequentam o jardim-de-infância.

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Doequ@l

O que é?

Financiado pelo Programa Operacional de Inclusão Social e Emprego (POISE) o projeto Doequ@l atua nas áreas da promoção da igualdade de género, cidadania e não discriminação, prevenção e combate à violência doméstica e de género e da prevenção e combate ao tráfico de seres humanos.

Objetivos

Desenvolver ações no âmbito da prevenção e da intervenção inovadoras, diferenciadas, que promovam a criação de plataformas colaborativas no combate das problemáticas supracitadas neste território.

Objectivos específicos

• Envolver a comunidade e stakeholders na luta contra as problemáticas plasmadas no V PNPCVDG, VPNI e III PNCTSH;

• Promover a qualificação permanente dos profissionais que prestam apoio às vítimas de violência doméstica;

• Alargar a resposta da estrutura de atendimento a vítimas de violência doméstica e diferenciá-la em termos de metodológicos;

• Manter viva na comunidade local a importância de combater as várias formas de violência plasmadas no V PNPCVDG, VPNI e III PNCTSH;

• Reforçar a resposta aos desafios colocados pelos stakeholders ao nível da sensibilização nesta área e propagá-la a grupos que ainda não foram alvo da mesma;

• Introduzir no território instrumento pedagógico inovador e validado cientificamente ao nível da prevenção da violência no namoro;

• Criar rede de técnicos aptos a identificar potenciais vítimas de TSH no distrito.

Intervenção

O projeto Doequ@l aposta na melhoria da qualidade do serviço prestado pelo núcleo de atendimento a vítimas de violência doméstica. O NAVVD assegura apoio social, jurídico e psicológico prevendo-se um aumento da qualidade ao nível da celeridade, modalidades de intervenção, criação de rede de suporte informal, reforço da articulação interinstitucional com Ministério Público e resposta diferenciada na formação/integração profissional das vítimas.

O reforço das ações de sensibilização realizadas junto da comunidade alcançando novos públicos estratégicos, com alargamento das temáticas tratadas constitui outras das vertentes do projeto.

O Doequal promoverá ainda, a aplicação e validação cientifica de um programa de prevenção da violência no namoro e o desenvolvimento de uma campanha de combate ao tráfico de seres humanos.

Público-Alvo

O projeto contempla ações destinadas a vítimas de violência doméstica e de género, técnicos que intervêm nesta área, públicos estratégicos, comunidade educativa e população do distrito em geral.

Equipa

• 1 Coordenador(a)

• 1 Técnico(a) superior de serviço social

• 1 Advogado(a)

• 1 Psicólogo(a)

Ensinar o Coração

O que é?

Financiado pelo Programa Operacional Regional - Norte 2020, o Programa de Alfabetização Afetiva integra o Projeto “Ensinar o Coração”, o qual está a ser desenvolvido em parceria com a Câmara Municipal de Viana do Castelo e a SIRD (Sociedade De Instrução e Recreio Darquense). Atua nas áreas da promoção da igualdade de género, cidadania e não discriminação, prevenção à violência doméstica e treino de competências parentais.

Objetivos

Desenvolver duas ações: uma destinada à prevenção da violência de género na Educação Pré-Escolar - em colaboração com os agentes educativos - e outra destinada à população em geral cujo enfoque se relaciona com o treino de competências parentais.

Objectivos específicos

• Sensibilizar os educadores para a educação para a cidadania e igualdade de género na Educação de Infância;

• Sensibilizar os encarregados de educação/prestadores de cuidados/pais para a importância da promoção da igualdade de género na educação;

• Promover a qualificação dos educadores na utilização e ensino de estratégias potenciadoras de relações interpessoais positivas e de não descriminação;

• Fomentar a autorregulação emocional da criança;

• Potenciar à criança um desenvolvimento positivo e propício a relações intepessoais saudáveis com os pares;

• Treino de práticas promotoras da igualdade de género entre as crianças (e.g. papeis sexuais, estereótipos de género, relações de poder);

• Dinamização de ações para o treino de competências parentais.

Intervenção

Intervenção com Educadores

Desenvolvimento de sessões a fim de debater as necessidades sentidas pelos educadores na educação para a cidadania e promoção de relações interpessoais positivas no pré-escolar. Pretende-se promover estratégias cujo enfoque é a eliminação de estereótipos de género e de relações de poder desiguais. O objetivo principal consiste na elaboração conjunta de um programa de promoção de gestão emocional e prevenção de violência de género a desenvolver com as crianças do pré-escolar.

Intervenção com Pais

Desenvolvimento de sessões junto dos encarregados de educação/prestadores de cuidados/pais a fim de explorar o interesse e disponibilidade para participar no programa para a promoção de gestão emocional e prevenção de violência de género. Por outro lado, pretende-se através da dinamização de sessões para a população em geral promover o empowerment através do treino de competências parentais nos desafios parentais mais frequentes da atualidade.

Intervenção com Crianças

Desenvolvimento de sessões que têm em vista o treino de competências de regulação emocional nas crianças, onde os próprios educadores poderão dinamizar (no caso de terem participado na planificação do programa de promoção de gestão emocional e prevenção de violência de género). Através do recurso a atividades lúdicas, pretende-se educar para a cidadania (valores, direitos e deveres), promovendo a igualdade de género a fim de potenciar na criança um desenvolvimento psicossocial mais adaptativo, a construção de crenças mais adaptativas e promotoras do respeito pela diferença, uma auto-estima positiva e relações interpessoais mais saudáveis.

Público-Alvo

O projeto contempla ações destinadas aos educadores do ensino pré-escolar, pais, crianças e população em geral.

Equipa

• 1 Psicólogo(a)

CLDS 4G

O que é?

O programa CLDS-4G tem como objetivo promover a inclusão social de grupos populacionais que revelem maiores níveis de fragilidade social num determinado território, mobilizando, para o efeito, a ação integrada de diversos agentes e recursos localmente disponíveis, constituindo-se como um instrumento de combate à exclusão social fortemente marcado por uma intervenção de proximidade realizada em parceria.

Enquadrado neste programa e financiado pelo Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (POISE) e pelo Município de Viana do Castelo, o projeto Viana para Tod@s é uma parceria entre o Gabinete de Atendimento à Família (GAF) e o Posto de Assistência Social de Alvarães (PASA). De âmbito concelhio, terá uma duração de três anos, ficando o GAF responsável pelas atividades a desenvolver nas freguesias a norte do rio Lima e o PASA nas freguesias a sul.

Objetivos

Estabelecendo e mobilizando redes de cooperação, com as atividades a implementar pretende-se:

Objectivos específicos

• Favorecer os processos de integração social, profissional e pessoal de adultos/as desempregados/as e de jovens que abandonam ou concluem o sistema educativo;

• Sensibilizar entidades empregadoras para uma participação efetiva na concretização de medidas ativas de emprego e integração social;

• Estimular as capacidades empreendedoras de estudantes de nível secundário;

• Apoiar agregados familiares com crianças no acesso à informação sobre seus direitos de cidadania, promovendo o desenvolvimento de competências e o aconselhamento em situação de crise;

• Promover a adoção de estilos de vida saudáveis e a integração de crianças e jovens na comunidade.

Intervenção

Intervindo numa lógica colaborativa e de proximidade, o projeto assume grande relevância neste território especialmente afetado por desemprego, já que privilegia a dinamização das economias locais e regionais e o reforço da autonomia e proatividade das pessoas, facilitando o acesso de pleno direito aos recursos da comunidade, em harmonia com os princípios de igualdade de oportunidades e equidade territorial. A sua atividade será desenvolvida em torno de dois grandes eixos de intervenção:

1 - Emprego, formação e qualificação;

2 - Intervenção familiar e parental preventiva da pobreza infantil;

Equipa

• 1 Coordenador/a técnico

• 1 Animador/a Sociocultural

• 1 Psicólogo/a

Coruja

O que é?

Financiado pelo Programa Operacional Inclusão Social e Emprego o Projeto Coruja – Programa de Alfabetização Afetiva decorre de uma candidatura efetuada pelo Núcleo de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica visando a prevenção da violência de género neste território.

Ficha do Projeto(PDF | 494,37 KB)

Intervenção

O Projeto Coruja – Programa de Alfabetização Afetiva é consentâneo com objetivos da Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação 2018‐2030 – “Portugal + Igual” (ENIND) e os respetivos Planos de Ação, tendo como objetivo central promover uma cultura de igualdade nas crianças e jovens do distrito de Viana do Castelo, que de futuro contribua para a erradicação da violência doméstica neste território.

Na linha de projetos anteriormente financiados, através do Projeto Coruja pretende-se construir um instrumento pedagógico de promoção da igualdade de género passível de aplicação futura em todos os agrupamentos de escolas deste território.

Propõe-se a construção de um kit pedagógico (manual e caderno de atividades) destinados a crianças e jovens do pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos de escolaridade), que será passível de aplicação autónoma pelos/as docentes com formação.

O resultado final do projeto – kit Coruja – responde a uma necessidade do território, na medida em que colmata a dificuldade das escolas em trabalharem a igualdade de género com seus alunos/as de modo efetivo.

Público Alvo

O Projeto Coruja – Programa de Alfabetização Afetiva apostará na capacitação de agentes educativos (docentes e pais) para o desenvolvimento de atividades junto de crianças e jovens do pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos de escolaridade, tendo em vista apetrechá-las de conhecimentos e competências que sustentem condutas promotoras da igualdade de género.

Manual Coruja

Histórias

(clique na imagem para abrir)

Cadernos de Atividades

Para obter a versão completa dos materiais, entre em contacto connosco através dos canais institucionais disponiveis em www.gaf.pt/contactos.

Equipa

• 2 Psicólogo(a)

CLDS 3G - Viana Consigo

O que é?

O programa Contratos Locais de Desenvolvimento Social de terceira Geração (CLDS-3G) tem como finalidade promover a inclusão social dos cidadãos, através de ações a executar em parceria, por forma a combater a pobreza persistente e a exclusão social.

Os CLDS-3G, como importante instrumento de intervenção de proximidade, são agora fortalecidos na sua base de atuação, realinhando-se os seus objetivos fundamentais, reforçando-se a proatividade de todos os agentes na busca de soluções para as diferentes problemáticas dos cidadãos e promovendo o crescimento sustentável e inclusivo dos territórios.

O GAF, enquanto entidade de referência a nível da intervenção social, é a entidade coordenadora local de parceria para a área geográfica situada a norte do rio Lima, no concelho de Viana do Castelo.

Objetivos

Objectivos específicos

• Promover a inclusão social dos cidadãos, de forma multissetorial e integrada, através de ações, a executar em parceria, que permitam contribuir para o aumento da empregabilidade;

• Concretizar medidas que promovam a inclusão ativa das pessoas com deficiência e incapacidade, bem como a capacitação das instituições;

• Potenciar a criação de circuitos de produção, divulgação e comercialização de produtos locais e ou regionais, de modo a potenciar o território e a empregabilidade;

• Promover o desenvolvimento de instrumentos capacitadores das instituições da economia social, fomentando a implementação de serviços partilhados que permitam uma maior racionalidade de recursos e a eficácia de gestão;

• Fomentar o desenvolvimento de instrumentos facilitadores tendo em vista a mobilidade de pessoas a serviços de utilidade pública, a nível local, reduzindo o isolamento e a exclusão social.

Intervenção

O projeto CLDS-3G Viana Consigo desenvolve a sua atividade em torno de três grandes eixos de intervenção, a saber:

1 - Emprego, formação e qualificação;

2 - Intervenção familiar e parental preventiva da pobreza infantil;

3 - Capacitação da comunidade e das instituições.

Público-Alvo

O CLDS-3G Viana Consigo perspetiva a intervenção numa dimensão global, sistémica e contextual: indivíduo, família e comunidade. Com efeito, a população-alvo do projeto é constituída por:

• Pessoas em situação de desemprego e entidades empregadoras locais;

• Jovens em transição para a vida ativa ou em risco de abandono escolar;

• Famílias;

• Sociedade civil, instituições, associações, cooperativas, organizações de voluntariado e outras entidades sem fins lucrativos.

Equipa

• 1 Coordenador(a) técnico(a)

• 1 Técnico(a) de Gestão

• 2 Psicólogo(a)

• 1 Animador(a) Sociocultural

CLDS +

O que é?

O programa de Contratos Locais de Desenvolvimento Social CLDS+ tem como objetivo promover a inclusão social dos cidadãos, de forma multissetorial e integrada, através de ações a executar em parceria, prevenindo desta forma, o desemprego, a pobreza persistente e a exclusão social. Este programa que contempla um conjunto de ações integradas de forma transversal, inclusiva e sustentável, é operacionalizado pelo projeto Empreender+.

O Gabinete de Atendimento à Família (GAF), enquanto entidade de referência no concelho ao nível da intervenção social, é a Entidade Coordenadora Local da Parceria (ECLP) do Programa de Contratos Locais de Desenvolvimento Social - CLDS+ para o concelho de Viana do Castelo.

As finalidades do programa entrelaçam-se entre si de forma concertada e sistémica para um fim único – superior desenvolvimento local, através do empoderamento individual e comunitário da população de Viana do Castelo.

Objetivos

• Contribuir para o aumento da empregabilidade, através da maior informação e sensibilização sobre os recursos existentes na comunidade, combatendo os níveis acentuados de desemprego;

• Combater de forma articulada a pobreza crítica sobretudo nas pessoas idosas e nas crianças;

• Prevenir situações de exclusão social, nomeadamente associada a agregados familiares vulneráveis com crianças e idosos e de pessoas com deficiência, mediante o recurso a medidas de inclusão ativa dessas populações na sociedade;

• Promover uma cultura de comunicação intergeracional, a fim de (re)construir laços e estabelecer dinamismo no quotidiano dos locais demarcados pelo envelhecimento.

Intervenção

O programa CLDS+ integra 3 eixos de intervenção que abarcam em si um conjunto de atividades:

• Emprego, formação e qualificação (incluindo a promoção da inclusão de pessoas com deficiência/incapacidade);

• Intervenção Familiar e Parental, preventiva da pobreza infantil;

• Capacitação da Comunidade e das Instituições.

Destinatários

O CLDS+ perspetiva a intervenção numa dimensão global, sistémica e contextual (indivíduo, família e comunidade). Com efeito, a população-alvo do projeto é:

• Pessoas em situação de desemprego, entidades empregadoras locais, população juvenil – ensino (básico), secundário (e superior);

• Famílias multidesafiadas em situação de vulnerabilidade social, crianças (do1º ao 3º ciclo) e idosos;

• Sociedade civil, instituições, associações (cooperativas, organizações de voluntariado, associações sem fins lucrativos).

Este programa constitui-se como um instrumento de política social centrado nos problemas sociais atuais, e pretende fazer parte de um movimento de mudança e desenvolvimento, operacionalizando medidas consentâneas com os eixos de intervenção, como também com as ações obrigatórias contempladas na portaria que o regulamenta (Portaria n.º 135-C/2013 de 28 de Março).

Equipa

• 1 Coordenador(a) técnico

• 1 Técnico(a) de Gestão

• 2 Psicólogos(as)

• 1 Animador(a) Sociocultural

Proequ@l

O que é?

O projeto Proequ@l, de âmbito distrital, visa alargar/descentralizar a intervenção do NAVVD, centrando-se na Prevenção da Violência Doméstica (VD) e na Promoção da Igualdade de Género (IG).

Este projeto veio colmatar as necessidades de prevenção (primária, secundária e terciária), através da difusão de valores não estereotipados, invertendo trajetórias de exclusão e reproduzindo discursos promotores de novas feminilidades e masculinidades.

O Proequ@l tem como finalidades difundir informação sobre violência doméstica, violência de género e violência vicariante; alertar a população para uma cultura paritária, onde se promova a conciliação entre a vida profissional, familiar e pessoal; fomentar uma cultura geradora de novas masculinidades e feminilidades, a fim de eliminar padrões estereotipados de género; estimular a sociedade civil para um maior envolvimento e participação ativa na intolerância social face à VD.

A aposta na sensibilização, no empowerment e capacitação das vítimas e na descentralização do serviço são fatores inovadores do proequ@l que favorecem a disseminação de boas práticas ao nível comunitário.

Intervenção

O Proequ@l desenvolve as seguintes ações:

• Realização de ações de sensibilização/informação destinadas a diferentes públicos-alvo, promovendo a cidadania e a educação para a igualdade (através de mudanças de atitudes em relação aos papéis de género e à conciliação entre a vida f/p/p)

• Desenvolvimento de materiais informativos;

• Alargamento/descentralização do atendimento a vítimas de VD, visando a criação de uma rede distrital de intervenção;

• Reforço da intervenção psicológica (individual/grupo) de vítimas diretas e vicariantes de VD, promovendo o seu desenvolvimento psicossocial, a diminuição dos maus-tratos e a prevenção da revitimação;

• Capacitação das mulheres para fazer face a situações de vulnerabilidade/desigualdade, através da promoção de competências pessoais, sociais e profissionais facilitadoras da (re)inserção.

Destinatários

Para a prossecução das ações delineadas, o projeto prevê diferentes populações-alvo: sociedade civil, população juvenil, públicos estratégicos que contactam/intervêm com vítimas, vítimas diretas e indiretas de violência de doméstica.

Projeto XYX

O que é?

O projeto XYX é um projeto integrador e transversal que, pelos seus contributos científicos e mesmo operacionais, se afigura como um importante mecanismo para a concretização dos objetivos de igualdade e prevenção da violência de género.

Assumindo a mainstreaming de género como dimensão central do projeto XYX, a sua intervenção pauta-se por uma componente de transversalidade e multidisciplinaridade, capaz de fazer emergir novos discursos e “ecos” de género. Aposta na promoção da transversalidade da perspetiva de género e não discriminação, através da disseminação de novos discursos de género (novas feminilidades e novas masculinidades) que fomentem uma realidade social baseada numa cidadania paritária da esfera pública e privada. Desta forma, contribui para uma sociedade mais participativa, justa, igualitária e sem violência.

Para esse efeito, o projeto aposta essencialmente no fator inovação, que se encontra plasmado quer nas metodologias de intervenção, quer nos destinatários do projeto.

Intervenção

Para esse efeito, o projeto aposta essencialmente no fator inovação, que se encontra plasmado quer nas metodologias de intervenção, quer nos destinatários do projeto.

• Realizar uma campanha distrital de divulgação de informação (temas: violência de género, igualdade de género; violência no namoro);

• Dinamizar bolsas juvenis de pares educadores com base na metodologia da educação de pares e do Teatro do Oprimido;

• Elaborar e difundir um manual para a dinamização de bolsas juvenis de pares educadores;

• Dinamizar um encontro: seminário temático e workshop(s) de profissionais envolvidos na intervenção e capacitação das vítimas para a partilha de boas práticas de intervenção.

Destinatários

Para a prossecução das ações delineadas, o projeto prevê diferentes populações-alvo: sociedade civil, população juvenil universitária, profissionais que contactam/intervêm com vítimas, diretas e indiretas de violência de doméstica.

Equipa Rua Estrada com Horizontes

O que é?

Estrutura de proximidade que permite desenvolver um trabalho de apoio, triagem e encaminhamento, ao nível distrital, junto de indivíduos consumidores de substâncias psicoactivas (ocasionais ou problemáticos), e/ou famílias, e dos/as trabalhadores/as sexuais de rua. Numa óptica de redução de riscos e minimização de danos a sua intervenção desenvolve-se sobretudo no espaço público e baseia-se em serviços de apoio social, psicológico e jurídico, cuidados e educação para a saúde, distribuição de material de consumo asséptico, entre outros.

Objetivos

Prevenir, reduzir os riscos e minimizar os danos dos consumos problemáticos de substâncias psicoativas

Objectivos específicos

• Melhorar a qualidade das condições básicas de vida;

• Promover a saúde, aumentando a adoção de comportamentos seguros;

• Facilitar o acesso a (in)formação sobre as formas mais seguras de consumo;

• Promover a redução dos comportamentos de risco;

• Minorar os danos provocados pelo consumo de drogas e percebidos pelas famílias dos consumidores;

• Melhorar a qualidade das relações sócio-afectivas entre o consumidor e a sua rede informal de apoio;

• Fortalecer a autoestima dos consumidores;

• Promover uma ação concertada entre o consumidor e a rede sócio-sanitária;

• Proporcionar o encaminhamento e a utilização eficaz de recursos/entidades formais de apoio.

Intervenção

Atendendo aos objetivos traçados e tendo em vista a redução de riscos e a minimização de danos, a Equipa de Rua "Estrada com Horizontes" disponibiliza um conjunto de serviços, enquadrados em diferentes modalidades de intervenção:

• Apoio biopsicossocial

• Intervenção familiar (quando solicitado e acordado com o sujeito);

• Distribuição de géneros alimentares e vestuário;

• Distribuição de material assético de consumo;

• Programa Metadona de Baixo Limiar de Exigência;

• Encaminhamento para as estruturas sócio-sanitárias da rede.

O processo de acompanhamento dos utentes é, ainda, composto por três fases: acolhimento, avaliação das necessidades e intervenção.

Acolhimento

• Exploração e avaliação dos pedidos;

Avaliação das Necessidades

• Avaliação centrada no estado físico;

• Avaliação centrada nos fatores sociais e ambientais;

• Avaliação/negociação de compromisso de mudança;

Intervenção

• Desenvolvimento de um projeto sócio-educativo;

• Intervenção focada na obtenção ou aumento da capacidade de obtenção de bens e recursos;

• Intervenção focada na utilização de recursos da comunidade;

• Aconselhamento psicológico;

• Treino de competências;

• Atividades de sensibilização e educação;

• Distribuição de material assético de consumo e material informativo;

• Administração de metadona e outras terapêuticas;

• Contacto de monitorização;

• Intervenção integrada com outras Instituições ou Profissionais.

Equipa

• 1 Coordenador(a)

• 1 Técnico(a) Superior de Serviço Social

• 1 Psicólogo(a)

• 3 Enfermeiros(as)

Equipa Rua Adições

O que é?

Financiado pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), este projecto, terá por base a filosofia da Redução de Riscos e Minimização de Danos (RRMD), tendo como fim a promoção da Saúde e da Cidadania, junto da população-alvo. O desiderato consiste em intervir na utilização de substâncias psicoactivas e nos comportamentos sexuais de risco.

As bases estratégicas de actuação do mesmo centrar-se-ão numa resposta de proximidade (Equipa de Rua), quer ao local, quer ao indivíduo; na procura de uma postura amoral relativamente às problemáticas-alvo; numa vertente de empoderamento da sociedade e numa lógica sistémica e ecológica, facilitando o trabalho em rede. O propósito final será incutir no indivíduo o sentido de pesquisa de informação, a mobilização de conhecimentos/competências, o sentido de responsabilização e a capacidade de tomada de uma decisão, de forma consciente/informada.

Objetivos

Reduzir os riscos e minimizar os danos dos consumos problemáticos de substâncias psicoactivas.

Objectivos específicos

• Melhorar a qualidade das condições básicas de vida;

• Promover a saúde, aumentando a adopção de comportamentos seguros;

• Facilitar o acesso a (in)formação sobre as formas mais seguras de consumo;

• Promover a redução dos comportamentos de risco;

• Minorar os danos provocados pelo consumo de drogas e percebidos pelas famílias dos consumidores;

• Melhorar a qualidade das relações sócio-afectivas entre o consumidor e a sua rede informal de apoio;

• Proporcionar o encaminhamento e a utilização eficaz de recursos/entidades formais de apoio.

Intervenção

Atendendo aos objectivos traçados e tendo em vista a redução de riscos e a minimização de danos, a Equipa de Rua "Adições" disponibiliza um conjunto de serviços, enquadrados em diferentes modalidades de intervenção:

• Apoio biopsicossocial

• Intervenção familiar (quando solicitado e acordado com o sujeito);

• Distribuição de géneros alimentares e vestuário;

• Distribuição de material assético de consumo;

• Encaminhamento para as estruturas sócio-sanitárias da rede;

• Educação e promoção da saúde.

O processo de acompanhamento dos utentes é, ainda, composto por três fases: acolhimento, avaliação das necessidades e intervenção.

Ao nível do acolhimento:

• Exploração e avaliação dos pedidos.

Ao nível da avaliação:

• Avaliação centrada no estado Bio-Psico-Social.

Ao nível da intervenção:

• Intervenção focada na obtenção ou aumento da capacidade de obtenção de bens e recursos;

• Intervenção focada na utilização de recursos da comunidade;

• Aconselhamento/Acompanhamento psicológico;

• Treino de competências;

• Atividades de sensibilização e educação;

• Distribuição de material assético de consumo e material informativo;

• Contacto de monitorização;

• Intervenção em situações de crise;

• Intervenção integrada com outras Instituições ou Profissionais.

Equipa

• 1 Coordenador(a)

• 1 Técnico(a) Superior de Serviço Social

• 1 Psicólogo(a)

• 1 Enfermeiro(a)

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